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    Mensagem por ANASP

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    Patrulhas costeiras compradas por 4 ME à Dinamarca serão equipadas em Portugal

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    O Governo vai comprar quatro patrulhas de fiscalização costeira à Dinamarca por 4 milhões de euros e o equipamento será assegurado pela indústria portuguesa, disse à Lusa fonte do ministério da Defesa.

    De acordo com o despacho, a que a Agência Lusa teve acesso, o ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, autorizou a compra dos quatro patrulhas STANFLEX 300, pelo preço máximo de 4 milhões de euros.

    Contactado pela Lusa, fonte do ministério adiantou que o equipamento dos quatro navios será feito em Portugal, estimando que o custo total do projecto, com a aquisição e o equipamento atinja cerca de 25 milhões de euros. O contrato deverá ser assinado nas próximas semanas.

    A mesma fonte disse que os navios deverão estar em Portugal até ao fim do ano mas dificilmente estarão prontos para estar ao serviço da Marinha em 2015.


    A opção permite adiar o projecto das Lanchas de Fiscalização Costeira até estar concluído o "processo prioritário de construção dos restantes navios de patrulha oceânica" (NPO), segundo o despacho.

    Para o Chefe do Estado-Maior da Armada, Macieira Fragoso, a compra dos navios dinamarqueses "representa uma solução quase imediata, adequada, exequível e aceitável para colmatar as actuais lacunas do efectivo nacional de navios de patrulha e fiscalização costeira", lê-se, no despacho.

    Por outro lado, apresentam baixos custos de manutenção do casco e dos equipamentos e sistemas de plataforma "constituindo ainda uma oportunidade de trabalho para a indústria nacional, nomeadamente o Arsenal do Alfeite", refere ainda o despacho.

    Os navios STANFLEX 300 foram considerados adequados às necessidades da Marinha estando aptos para a fiscalização da pesca, segurança da navegação, combate à poluição e preservação do mar e têm uma "vida útil residual de pelo menos dez anos". (Lusa/RTP)

    [/size]

    Pilotos querem continuar na Força Aérea, mas pedem mudanças

    Os pilotos vão enviar ao Chefe do Estado Maior da Força Aérea (CEMFA), até início de Novembro, um documento com os principais problemas laborais, procurando contrariar a saída de operacionais para as companhias comerciais. 

    Os aviadores reuniram-se este sábado na Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) e decidiram criaram um colégio de pilotos aviadores, que irá elaborar "um documento com preocupações que têm sido sentidas pelos pilotos, sobretudo os operacionais", disse o capitão João Teixeira, presidente desta organização. 

    O colégio reúne todos os pilotos que estão inscritos na AOFA, ou seja, cerca de 150 no total, dos quais 98 no activo e que aderiram, em Abril, em massa a esta organização em protesto contra as condições remuneratórias, de trabalho e de segurança. Estes cerca de cem representam aproximadamente metade de todos os pilotos da Força Aérea no activo. 

    "Pretendemos dar a conhecer a quem de direito, neste caso, ao Chefe do Estado Maior da Força Aérea, quais são os nossos problemas reais, por aquilo que passamos e quais são as dificuldades com que nos deparamos. Depois, vamos esperar que nos digam de que forma podemos colaborar", revelou o responsável. 

    Os pilotos aviadores excluem, para já, um pedido de reunião com o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco. 

    Um dos objectivos do documento que vai ser elaborado é contrariar a saída de pilotos para a aviação civil. Sem apresentarem números concretos, os representantes dos pilotos disseram que todos os anos saem vários homens. 

    "Algumas coisas têm de ser revistas"

    Marco Carvalho, outro elemento do colégio de pilotos aviadores, avisou que "a curto-prazo, se não houver alguma mudança a nível da Força Aérea e se calhar a nível do ministério da Defesa, provavelmente a saída dos pilotos continuará a ser uma realidade", com custos morais e financeiros para a Força Aérea. 

    "Nós estamos aqui para contrariar isso. Há uma ou duas novas gerações que estão a surgir agora e que querem fazer carreira na Força Aérea Portuguesa e querem ser digníssimos pilotos aviadores no activo e não sair para as companhias aéreas", acrescentou.

    Marco Carvalho salientou que, apesar de a actividade aérea ter sido reduzida, "a missão, com muito gosto, continua a ser cumprida" e "esse empenho cai sobre um grupo de pilotos, que trabalha activamente todos os dias, quer em voo, quer no planeamento de missões, quer destacados, quer nas unidades aéreas". "O trabalho é imenso e algumas coisas têm de ser revistas", defendeu. 

    Também o presidente da AOFA, Manuel Cracel, sublinhou que as saídas dos pilotos militares "têm vindo a afectar gravemente a actividade aérea, nomeadamente nas regiões autónomas, com a falta de comandantes, afectando profundamente a busca de salvamento e evacuação sanitária". 

    O responsável da AOFA afirmou existir, nas Forças Armadas, uma "degradação profunda das condições", que afecta todos os ramos. 

    "Nada tem ficado incólume", desde remunerações, o congelamento e bloqueio das carreiras, alterações ao subsídio de deslocação, "que deixa os militares aprisionados nos quartéis", assistência na doença, assistência complementar ou "discriminação negativa, nomeadamente no cálculo da reforma", causando uma "desmotivação completa" e uma "instabilidade permanente, o que gera insegurança, e a falta de confiança destes cidadãos militares em relação ao poder e àqueles que gerem os destinos do país", lamentou Manuel Cracel. (RR)



    EXÉRCITO ESTÁ DE NOVO EM MOIMENTA DA BEIRA

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    Cerca de três centenas de militares da Brigada de Intervenção estão concentradas desde esta quinta-feira, 9 de Outubro, no antigo campo de futebol do Matão, em Moimenta da Beira, no âmbito da preparação e treino do Comando e Estado-Maior, para iniciar o exercício “DRAGÃO14”, que decorrerá até dia 16.

    Esta acção surge na continuidade do exercício “JÚPITER14” que decorreu no mês de Junho, também em Moimenta da Beira, envolvendo cerca de 750 militares e uma gama diversificada de meios materiais, onde se destaca a viatura blindada de rodas PANDUR II 8×8,

    O exercício “DRAGÃO14” tem por finalidade treinar e avaliar a capacidade de planeamento, comando e controlo de operações tácticas por parte do Comando e Estado-Maior da Brigada Intervenção, incluindo a projecção do Posto de Comando da Brigada, tendo como referencial organizar e treinar a Brigada de Intervenção para responder a todo o espectro da conflitualidade actual.

    O exercício “DRAGÃO 14”, a decorrer na forma de Posto de Comando, contará com a participação de 300 militares e com uma gama diversificada de meios materiais, onde se distingue a viatura blindada de rodas PANDUR II 8×8, nas suas diferentes tipologias, a qual qualifica a Brigada de Intervenção como a “Força blindada de rodas”.

    A Brigada de Intervenção foi criada em 2006, no âmbito da organização prevista na Lei Orgânica do Exército. É uma Grande Unidade da Força Operacional Permanente do Exército Português, cujo Comando se encontra instalado na cidade de Coimbra. A Brigada de Intervenção herdou o património histórico-militar da Brigada Ligeira de Intervenção, fundada em 1 de Junho de 1992, a qual por sua vez, sucedeu à então extinta Brigada de Forças Especiais.

    Inicialmente, o Comando e Estado-Maior da sua antecessora, ficaram sediados no Forte do Bom Sucesso, em Lisboa e em 1 de Setembro de 1992, foram transferidos para o Forte do Alto Duque. Finalmente, em 1 de Julho de 1993, teve lugar a transferência definitiva para Coimbra, para as actuais instalações, antigo “Convento das Eremitas de Santo Agostinho de Sant’Anna”, anteriormente usadas como Quartel-General da Região Militar do Centro.

    Desde 1998, inicialmente como Brigada Ligeira de Intervenção e posteriormente como Brigada de Intervenção, aprontou e projectou 7606 militares para os teatros de operações da Bósnia-Herzegovina, Kosovo, Timor, Líbano, Iraque e Afeganistão.

    O Estandarte Nacional da Brigada de Intervenção ostenta a Medalha de Serviços Distintos, Grau Ouro, atribuída por despacho de 03 de Junho de 2005, de Sua Excelência o Presidente da República.

    A Brigada de Intervenção tem como legenda a “Divisa”, retirada do terceiro verso, da estrofe XXXVII, do Canto VIII dos “Lusíadas”, no qual Luís Vaz de Camões se refere, honrosamente, ao Infante D. Pedro, Patrono da Brigada. “QUE FAMA ILUSTRE FIQUE”.
     (Fonte: Local.PT)

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    Regimento de Engenharia nº1 mudou-se para Tancos

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    A Escola Prática de Engenharia (EPE) de Tancos, concelho de Vila Nova da Barquinha, foi deslocalizada para Mafra no ano de 2013. Em consequência dessa reorganização do Exército ficou instalado em Tancos o Pólo Permanente do Prédio Militar 001/VNB – RE1. 

    A partir de 1 de Outubro de 2014 é deslocalizado o Regimento de Engenharia n.º 1, da Pontinha para Tancos, uma medida que decorre do projecto de reestruturação em curso no Exército Português e que já tinha sido anunciado anteriormente, em Abril de 2013, pelo General Artur Pina Monteiro, actual Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA). 

    "Nenhum campo militar vai ser encerrado, antes o dispositivo vai ser alvo de uma reestruturação. O Regimento de Engenharia nº 1, por exemplo, vai ser transferido para a Escola Prática de Tancos, uma guarnição que vai ser robustecida com uma grande capacidade operacional de engenharia”, explicou em declarações à agência Lusa. 

    A EPE de Tancos foi criada a 28 de Junho de 1880 e transferida para Mafra em 1 de Outubro de 2013, na sequência da decisão tomada de se unificar as diversas escolas práticas das armas do Exército numa única Escola das Armas. 

    O RE1 tem assegurada a sua missão desse o longínquo dia 24 de Outubro de 1812 o que indicia um distinto grau de motivação, competência técnica e entrega de todos os militares e civis que neste Regimento serviram e servem o Exército Português.
     (Fonte: Rádio Cidade Tomar)

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    PORTUGAL TEM CONDIÇÕES PARA ENTRAR NA PRIMEIRA DIVISÃO DAS INDÚSTRIAS DE DEFESA

    O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, afirmou que Portugal tem condições para entrar num «primeiro ranking de novas tecnologias e novos mercados, altamente competitivos» e não se deixar ficar numa segunda divisão das indústrias de tecnologia relacionadas com a Defesa.

    O Ministro fez estas declarações na abertura de um evento internacional do sector da aeronáutica que decorre em Lisboa, no Instituto de Estudos Superiores Militares, tendo reafirmado o empenho do Governo na promoção das indústrias portuguesas do sector da Defesa, Aeronáutica e do Espaço.

    A exportação de produtos portugueses e a criação de emprego qualificado neste sector serão um contributo para melhorar a economia portuguesa, disse Aguiar-Branco, que acrescentou que só será possível combater as ameaças como o terrorismo internacional e a pirataria, entre outras, «combinando a área civil e militar». (MDN)
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