[size=32]ARTIGOS[/size] INTEL China hacking Hong Kong protesters’ smartphones, says security firm[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]By IAN ALLEN | intelNews.org A mobile telephone security company has said the government of China is probably behind a sophisticated malware designed to compromise the smartphones of protesters in Hong Kong. Ever since the Hong Kong ‘umbrella revolution’ began to unfold, countless reports have referred to the use of smartphone applications as organizing tools by the protesters. According to one account, an application called FireChat was downloaded by more than 100,000 smartphone users in Hong Kong in less than 24 hours. FireChat is said to allow protesters to continue communicating with each other even when their individual devices are unable to connect to a mobile network. But a California-based mobile telephone security firm has warned that the Chinese government could be using such enabling applications to compromise the smartphones of pro-democracy protesters in the former British colony. Lacoon Mobile Security, which specializes in assessing and mitigating mobile security threats, said on Tuesday that it had detected several types of malware camouflaged as mobile phone applications designed to help the protesters organize. In astatement posted on its website, the security firm said that, once downloaded by a smartphone user, the malware gives an outsider access to the address book, communication logs and other private data stored on the unsuspecting user’s device. Lacoon added that what made the malware unusual was that it came in two different versions; one appears to target smartphones that run Apple’s iOS operating system, while the other is designed to compromise phones using Google’s Android software. The company noted that the types of malware that are circulating among Hong Kong protesters were some of the most sophisticated it had ever seen. They made use of a method called mRAT, which stands for multidimensional requirements analysis tool. Among other things, mRAT allows a hacker to take surreptitious pictures using the phone camera of a compromised smartphone. According to Lacoon, the design of the malware in question is so advanced that it is “undoubtedly backed by a nation state”.Read more of this post ------------------------------------------------------------------------------------ ESTADO ISLÂMICO Iran, the Thinkable Ally Roger Cohen, The New York Times A defining moment in history Harlan Ullman , Daily Times CRISE NA UCRÂNIA Russian Foreign Policy Is Based on Illusions Ivan Sukhov, The Moscow Times Europe gets more protection from Ukraine than from NATO Boris Danik, Kyiv Post -------------------------------------------------------------------------------------
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Registration open for the 9th CEP Conference on Electronic Monitoring in Europe From 11 - 13 December 2014 CEP's 9th conference on Electronic Monitoring in Europe will take place in Frankfurt am Main/Offenbach in Germany. Registration is now open. Previous CEP conferences have mostly taken for granted that Electronic Monitoring (EM) is a legitimate penal measure if used in a regulated, integrated way and has sought to assuage critics’ anxieties about it. This time the conference will take place in Germany, a country which has been reluctant to implement EM. In the conference [url=http://www.cepprobation.org/uploaded_files/Programme 9th CEP EM conference%281%29.pdf]programme[/url] the critical aspects of EM will be highlighted, as aspects of EM which might be problematic have to be acknowledged. The aim of the 9th EM conference is to set EM in the context of human rights (including data protection), to acknowledge the ethical and political difficulties some people and countries understandably have with it as a penal measure, and to indicate (legally and practically) how some of the dangers and difficulties may be overcome. For registration please click here The (preliminary) conference programme can be downloaded [url=http://www.cepprobation.org/uploaded_files/Programme 9th CEP EM conference%281%29.pdf]here[/url] To book a hotel room at the conference venue, the Sheraton hotel in Frankfurt/Offenbach, please click here |
Ainda a presença do arguido no processo penal [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Tentando retornar à escrita jurídica, que tão intermitente tem estado, escrevi um destes dias uma crónica - pois não poderia honestamente chamar-lhe estudo - referida aqui, sobre a presença do arguido em processo penal, confrontado que tenho estado com a prática que começa a disseminar-se no sentido de a dispensar, a ponto de quase se tornar uma formalidade dispensável. Lembrei isso a propósito do Acórdão da Relação de Guimarães de 10.07.2014 [proferido no processo n.º 424/10.5GAPTL.G1, texto na íntegra aqui], cujo sumário consigna que: «I – A leitura da sentença integra a audiência de julgamento e exige a presença do arguido. II – O tribunal tem o poder de dar início à audiência de julgamento fora da presença do arguido, mas não o isenta do dever de o notificar pessoalmente da realização de qualquer sessão de julgamento suplementar, não prevista inicialmente.III – Ocorre a nulidade insanável prevista na al. c) do art. 119 do CPP, se a leitura da sentença for feita em data não prevista inicialmente, sem a presença física do arguido, que não foi notificado para esse efeito.» E, aceitem que não seja vaidade citar um excerto desse apontamento, sim, ante esta encorajadora doutrina, um voltar sobre os próprios passos, para pensar o já pensado, escrevi, precisamente a propósito da não presença do arguido no acto da leitura da sentença: «Dispõe com placidez o artigo 373º, n.º 3 que, estando o arguido ausente, a sentença é lida ante o seu defensor, considerando-se este assim notificado; do mesmo modo o 372º, n.º 4 adita que a leitura equivale à notificação dos sujeitos processuais que deverem considerar-se presentes. Quer dizer, um acto que é o momento decisivo em que o tribunal emite o veredicto de culpa ou de inocência, determina a responsabilização e seus efeitos, fundamenta o porquê do que decidiu e, no limite do qual, consoante o 375º, n.º 2, o juiz, se o entender conveniente profere, em caso de condenação, uma breve alocução exortando o arguido a corrigir-se, fica transformado, pela conjugação destes preceitos, numa pura rotina, peça processual lida quantas vezes sincopada porque resumidamente, se não “por apontamento”, sem que o destinatário essencial do decidido sinta, afinal, porque ausente, qual a valoração que a Justiça fez do seu caso. Como se nada disso fosse com ele e para ele. A primeira finalidade que a justiça penal visa atingir, a da prevenção especial e o propósito ressocializador, afinal um dos pilares da legitimação dos Tribunais Judiciais, é, por esta forma, posta em crise, como se de uma repartição pública administrativa se tratasse.» |
------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------
Reunião secreta na GNR para abafar o uso de um carro de patrulha para fins pessoais
O caso foi há alguns meses noticiado no Tugaleaks e deu origem a um processo de averiguações interno na GNR. Um serviço de “Taxi da GNR”, pago pelos Portugueses.
Noticiado pelo Tugaleaks em Julho deste ano, o uso de um carro da GNR deu que falar e deu ainda origem a um processo de averiguações. Dois guardas da DT Carcavelos em patrulha numa auto-estrada foramretirados do seu serviço regular de patrulha para irem ao encontro do Tenente Coronel Leal Gouveia e da esposa, na antiga fábrica da Lusalite. Um desvio de praticamente 30km para transportar o Tenente Coronel e a esposa. Curiosamente, o transporte ocorreu num dia de chuva o trajeto foi até o carro do Tenente Coronel, que terá alegadamente seguido viagem até casa.
Na altura, a GNR afirmou ao Tugaleaks que “[n]o atinente aos factos descritos e que dão conta do transporte do Oficial identificado e da sua esposa, foi instaurado pelo Comando de Lisboa processo interno no sentido de averiguar as circunstâncias em que o mesmo foi realizado“.
O Tugaleaks sabe que os militares envolvidos e a sua Comandante, M. S., vão ser ouvidos para a semana pela GNR, para dar continuidade ao processo instaurado pelo Comando de Lisboa.
No entanto, existiu uma alegada reunião entre o Tenente Coronel e a Comandante, com vista a alterar os factos descritos e torna-los mais favoráveis aos oficiais.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Na alegada reunião, tida no início da semana passada no Comando de Lisboa, na Calçada do Combro, esteve presente a Comandante do Destacamento de Trânsito de Carcavelos e o Tenente Coronel Leal Gouveia. Desta reunião, onde as alegadas perguntas que iriam ser feitas para a semana já eram do conhecimento de ambos, foi preparada uma alteração à versão “original”, contada no nosso artigo em Junho passado:
– Não houve uso de veículo para fins pessoais, mas sim para prestar socorro a um superior hierárquico e camarada: devido ao peso do Tenente Coronel, que segundo uma fonte assume-se ser de 120kg ou mais, a estratégia será a de fazer ver que a viatura foi prestar o auxílio ao Tenente Coronel. No entanto, não existiu qualquer intervenção do INEM e a patrulha deixou o Tenente Coronel ao pé do seu carro, particular, depois de percorrer 30km e sair da sua rotina, habitual e obrigatória, do patrulhamento da auto-estrada. “Se o Tenente Coronel estava doente ou com algum problema de saúde, não se chamava a GNR, chamava-se o INEM” diz-nos uma fonte que teve conhecimento dos factos.
– A ordem não foi dada como os militares perceberam: por telemóvel, existiram alegadas ordens para ir buscar o Tenente Coronel tendo sido dado o número de telefone deste ao responsável da patrulha. No caso da ordem ter sido mal dada, ou interpretada mal, questiona também a mesma fonte, “porque é que não houve processo disciplinar, quer antes da notícia no Tugaleaks ou quer mesmo depois desta acontecer“?
Após esta reunião, os três militares – uma pessoa no rádio que deu a alegada ordem a mando da Comandante e os dois militares envolvidos na patrulha – foram notificados para comparecerem na GNR, em Santa Apolónia, Lisboa, na próxima semana para serem ouvidos. Na mesma “notificação”, foi-lhes alegadamente indicado o “teor” do seu depoimento e como deveriam “contar” os factos.
Sobre os presumíveis crimes de coação, peculato e abuso de poder, a GNR nada disse, tendo esta sido questionada há uma semana atrás.
O mesmo silêncio foi recebido pelo nosso órgão de comunicação social pela Polícia Judiciária Militar, questionados na mesma altura da GNR.
A Comandante, contactada pelo Tugaleaks por telefone, não se mostrou disponível para comentar o caso.
A única reacção não oficial vem de uma outra fonte, que nos conta que a comandante “anda de mau humor nos últimos dias“. Não conseguimos imaginar nem iremos especular sobre o motivo para tal estado de espírito.
Sex 31 Jul 2015, 14:34 por ANASP
» ofertas emprego
Sex 31 Jul 2015, 14:31 por ANASP
» Ofertas emprego
Sex 31 Jul 2015, 14:28 por ANASP
» Ofertas de Emprego Segurança Privada
Sex 31 Jul 2015, 13:54 por ANASP
» (2)ANASP_Newsletter_23julho
Qui 23 Jul 2015, 14:23 por ANASP
» ANASP_Newsletter_23julho
Qui 23 Jul 2015, 14:16 por ANASP
» (2)ANASP_Newsletter_16julho
Qui 16 Jul 2015, 14:43 por ANASP
» ANASP_Newsletter_16julho
Qui 16 Jul 2015, 14:10 por ANASP
» (2)ANASP_Newsletter_15julho
Qua 15 Jul 2015, 13:58 por ANASP