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Prosegur: Vigilantes denunciam
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27-Oct-2009
O Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza e Actividades Diversas denunciou ontem, em conferência de imprensa, uma «situação de desregulamentação dos horários de trabalho e o desrespeito pelos direitos dos trabalhadores vigilantes».
Em causa, o caso de uma empresa do ramo que «não respeita o contrato Colectivo de Trabalho».
Segundo a sindicalista Maria José Afonseca, e como também se pode ler na nota entregue aos jornalistas, a empresa Prosegur «está fora da lei, em relação aos horários de trabalho e mudanças e local de trabalho, de grande parte dos seus trabalhadores vigilantes».
O exemplo apontado foi a escola do Campanário, no Funchal, cliente da Prosegur e onde «os trabalhadores vigilantes prestam serviço com horários de trabalho que os obriga a estarem disponíveis para a empresa das 06 h 45 até às 19 h 30».
Nesse sentido, o sindicato exige «oito horas de trabalho, 40 horas de trabalho semana, e mudança de portaria obedecendo às normas do CCT».
JM
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