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Projecto integrado de vigilância das praias arranca a 1 de Junho
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Projecto integrado de vigilância das praias arranca a 1 de Junho
25 | 05 | 2010
A partir de 1 de junho as praias da Costa da Caparica e da Fonte da Telha vão ter a funcionar um plano de vigilância integrada que vai permitir agilizar as operações de socorro, poupando recursos.
Destak/Lusa | [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
O projeto foi concebido pela associação de concessionários da Costa da Caparica e da Fonte da Telha, nos concelhos de Almada e Sesimbra, responsáveis por assegurar a vigilância das praias durante a época balnear, em conjunto com a associação de nadadores-salvadores Caparica Mar.
O presidente da associação de concessionários, João Carreira, explicou à Lusa que a associação Caparica Mar vai prestar um serviço aos concessionários.
“Vão ficar encarregados da gestão da vigilância das praias e os concessionários pagam-lhes por isso. E vão utilizar meios cedidos pelo Instituto de Socorros a Náufragos (ISN)", afirmou.
A segurança dos banhistas durante a época balnear, que termina a 30 de setembro, vai custar aos 53 concessionários da frente de praias 300 mil euros.
"Este sistema de vigilância integrada aproveita o facto de as praias serem contíguas para apostar na melhoria da mobilidade dos nadadores-salvadores e na comunicação entre eles", acrescentou.
De acordo com o ISN, que já deu aval ao projeto, os vigilantes vão dispor de 11 torres de vigia, três motos-quatro, duas motas de água e de um sistema de comunicação permanente.
O plano vai também permitir reduzir o número de nadadores-salvadores necessários sem que, referiu o ISN, a segurança dos banhistas esteja comprometida.
"Este projeto de vigilância integrada vai permitir, por exemplo, e sem que deixe de ser cumprido o que está estipulado por lei, que de 15 de junho a 20 de agosto sejam precisos 107 vigilantes em vez de 156", afirmou o comandante Nuno Leitão, do ISN.
A associação de Concessionários reconhece que a redução de efetivos vai permitir poupar dinheiro e facilitar o problema da falta de nadadores-salvadores disponíveis, sentido nos anos anteriores, mas sublinhou que "o problema da vigilância das praias continua".
"Este plano resolve a questão da segurança das praias durante a época balnear mas o problema do resto do ano mantém-se, como se mantém incomportável para os concessionários pagarem por tudo isto", argumentou João Carreira.
O presidente da associação de concessionários espera que "o plano sirva de exemplo a outras praias do país" mas reitera a urgência de envolver outras entidades na partilha dos custos com a segurança dos banhistas.
"Não são apenas os bares da frente de praias que levam as pessoas à praia, há hotéis, restaurantes, autarquias e muitos outros agentes locais que devem participar", defendeu.
in:
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