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    A opressão, realidade histórica concreta da qual parte da humanidade é vítima, é a negação da vocação do homem de "ser mais" (FREIRE, 1983, p.35), é a negação da liberdade, negação do homem como "ser para si" (idem, p. 189), portanto, a condição de opressão é uma condição de heteronomia. Ao anular a vocação humana de ser mais, a opressão insere a dura realidade de ser menos. A opressão verifica-se hoje em situações concretas como a miséria, a desigualdade social, a exploração do trabalho do homem, as relações autoritárias, etc..
    Situações que fazem o homem viver em condição de heteronomia já que limitam ou anulam a sua liberdade de optar e o seu poder de realizar. A opressão é uma realidade desumanizaste "que atinge aos que oprimem e os oprimidos"33 (ibid, p. 35). A humanização é resultado da acção da própria humanidade, é o homem que se faz homem, e isso só é possível porque possui liberdade. Toda opressão, que em si mesma é alienante, leva o homem a ser para outro e ser menos, é negação da liberdade humana, é negação de seu carácter criativo e criador, é heteronomia.
    Segundo Freire (ibid, p. 44-45), a proibição de ser mais estabelecida pela opressão é em si mesma uma violência34.
    A resposta dos oprimidos a essa violência deve ser no sentido de procurar o direito de ser, a sua luta é no sentido de fazer-se homem. Nas nossas sociedades, o processo de violência passa de geração em geração, o que vai formando uma consciência possessiva do mundo e dos homens, tudo é transformado em mercadoria, o dinheiro é a medida para tudo e o lucro torna-se o objectivo principal. No momento em que através dessa ganância desmedida dispõe da vida de pessoas, tirando-lhes a dignidade e a liberdade, transformando-as em coisa, legam-nas a uma situação de heteronomia.
    Para Freire (ibid, p. 52), a consciência do oprimido encontra-se geralmente dentro de um mundo mágico e mítico, o que faz com que o destino, a sina, a vontade de Deus, sejam postos como causa da opressão. Nesse caso a causa é vista com carácter mítico, sendo assim, inacessível, inatingível, a mudança torna-se irrealizável e a heteronomia não é superada.
    Esse "fatalismo" (ibid) é um dos principais perpetuadores de situações de menoridade, de opressão, de heteronomia, pois leva ao imobilismo. Outra característica dos oprimidos é a "autodesvalia" (ibid, p. 55), ela ocorre quando o oprimido assume a visão que o opressor possui dele. Daí consideram-se incapazes, enfermos, dizem não saber nada, etc. Para superar a autodesvalia é necessário superar a visão mítica do mundo e descobrir a verdadeira causa da opressão. Para Freire, é na luta pela libertação que começam a crer em si mesmos e criam condições para superar a condição de heteronomia.
    Um aspecto que contribui para a continuidade de situações ou condições de heteronomia é a adesão do oprimido ao opressor. O oprimido acaba adquirindo os valores dos opressores, e assim o modelo de humanidade que vai procurar realizar é o do opressor. Passa a defender a visão individualista de liberdade, o que lhe impede de lutar pela própria libertação. "Na sua alienação, os oprimidos querem a todo custo parecer-se com o opressor, imitá-lo, segui-lo" (FREIRE, 1980, p. 60). No momento em que passam a desejar ser como o opressor, interiorizam as suas opiniões e passam a desprezar-se a si mesmos, a ver-se como incompetentes, incapazes, etc. Isso representa uma espécie de "dependência emocional" (FREIRE, 1983, p. 57), e constitui uma forma de heteronomia, já que o oprimido não procura ser ele mesmo e ser para si, mas busca ser como o opressor, e dessa forma, acaba sendo para o opressor. Muitas vezes, os oprimidos reconhecem-se como tais e buscam sair da opressão, mas isso, no contexto de contradição e opressão em que vivem, significa ser opressor, por isso que a libertação necessita implicar em superação da contradição opressor-oprimido. É a superação da contradição que traz ao mundo o homem novo, não mais oprimido nem opressor (cf. idem, p.36), o homem que é para si, o homem autónomo.
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