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    Mensagem por ANASP

    Contingente português no Iraque identificado como "Secção Viriato"

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    A bandeira portuguesa levada pela Força Nacional Destacada (FND) para o Iraque foi içada domingo na base "Grande Capitão", nos arredores de Bagdade, informou o Estado-Maior de Defesa de Espanha (EMDE).

    A informação publicada terça-feira pelo EMDE - equivalente ao Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) português - e divulgada esta quarta-feira, pelo site Operacional, indica que o contingente nacional "já é conhecido como 'a Secção Viriato'".

    Viriato foi um chefe lusitano que tanto os portugueses - com um monumento em Viseu - como os espanhóis, que lhe erigiram uma estátua em Zamora, reivindicam como seu.

    "A integração do contingente português, que já é conhecido como 'a Secção Viriato', ocorreu domingo com um ato solene de Homenagem aos Mortos onde se incluiu a cerimónia do içar da bandeira nacional de Portugal que, desde esse momento, ondeia junto às da Espanha e do Iraque na Base Grande Capitão", indica a notícia do EMDE.

    A missão portuguesa, de um ano, deixou Lisboa no passado dia 7 para integrar a coligação internacional que está a combater os terroristas do Estado Islâmico no Iraque e na Síria.

    A FND portuguesa é constituída por 30 militares do Exército sob o comando do major comando Paulo Lourenço e vão dar formação e treino às Forças Armadas do Iraque nas instalações de Besmayah, no interior das quais foi construída a base espanhola "Grande Capitão".

    O contingente integra 20 comandos, cinco para-quedistas, dois artilheiros, dois militares de operações especiais e um de cavalaria. (DN)



    Estação de Radar N.º 1 comemora 19.º aniversário

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    A Estação de Radar N.º 1 (ER1) comemorou no dia 20 de Maio o seu 19.º aniversário. Este marco foi assinalado com uma cerimónia militar nesta Unidade, situada na serra de Monchique – pico da Fóia.



    Navios Patrulhas adquiridos à Dinamarca são “uma oportunidade para a economia portuguesa”

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    O ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, afirmou que os navios patrulha STANFLEX 300, recentemente adquiridos à Dinamarca, são uma oportunidade para a economia e para as indústrias portuguesas, designadamente, para o Arsenal do Alfeite, que será a empresa responsável “pela sua restauração e recuperação”.

    No final de uma visita ao NRP Tejo, o primeiro dos quatro STANFLEX 300 a chegar a Portugal, José Pedro Aguiar-Branco afirmou que estes navios, com uma vida útil de cerca de 15/20 anos, estão em excelentes condições.

    “Esta venda aconteceu porque a Dinamarca mudou o seu conceito estratégico de defesa”, frisou ministro da Defesa Nacional, na Base Naval de Lisboa, acrescentando que estes patrulhas irão “aumentar a capacidade de operação da Marinha Portuguesa, depois de ultrapassadas as dificuldades financeiras dos últimos quatro anos”.

    Questionado sobre a data em que poderão começar a operar, José Pedro Aguiar-Branco referiu que dois deles estarão prontos no segundo semestre de 2016 e, os outros dois, no segundo semestre de 2017.

    Os quatro navios terão um custo individual de adaptação na ordem dos sete milhões, representando, para o Estado Português, um investimento global de cerca de 28 milhões de euros o que, conforme refere o ministro da Defesa Nacional, seria o valor correspondente “à compra de um navio novo”. (Defesa)



    COMEMORAÇÕES DO 10 DE JUNHO 2015 - LAMEGO

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    "O Presidente da República assinou em 30 de Março deste ano, um despacho designando a cidade de Lamego como sede, no ano de 2015, das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas".

    Esta é a primeira vez que Lamego será "palco" do 10 de Junho, no último ano em que Cavaco Silva presidirá às comemorações, visto que o seu mandato como Presidente da República termina em Março de 2016.

    Por outro lado, será a quarta vez que Cavaco Silva designa uma cidade do interior para sede do Dia de Portugal, depois de no ano passado ter escolhido a Guarda, em 2013 Elvas e em 2011 ter optado por Castelo Branco.

    Desde que tomou posse como Presidente da República, em 2006, Cavaco Silva escolheu sempre cidades diferentes para as comemorações oficiais do Dia de Portugal.

    Desde 1977 dezenas de cidades já receberam as comemorações, oito delas não capitais de distrito. Todos os anos, o Presidente da República Portuguesa elege uma cidade para ser sede das comemorações oficiais.

    Abaixo, a lista de todas as cidades que já receberam as comemorações:

    1977 - Guarda, 1978 - Portalegre, 1979 - Vila Real, 1980 - Leiria, 1981 - Funchal, 1982 - Figueira da Foz, 1983 - Lisboa, 1984 - Viseu, 1985 - Porto, 1986 - Évora, 1987 - Lisboa, 1988 - Covilhã, 1989 - Ponta Delgada, 1990 - Braga, 1991 - Tomar, 1992 - Lisboa, 1993 - Sintra, 1994 - Coimbra, 1995 - Porto, 1996 - Lagos, 1997 - Chaves, 1998 - Lisboa, 1999 - Aveiro, 2000 - Viseu, 2001 - Porto, 2002 - Beja, 2003 - Angra do Heroísmo, 2004 - Bragança, 2005 - Guimarães, 2006 - Porto, 2007 - Setúbal, 2008 - Viana do Castelo, 2009 - Santarém, 2010 - Faro, 2011 - Castelo Branco, 2012 - Lisboa, 2013 - Elvas, 2014 - Guarda. (Emgfa)



    MILITARES PORTUGUESES PARTICIPAM NAS COMEMORAÇÕES DO EXÉRCITO LITUANO

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    A Força Nacional Destacada na Lituânia, Recce Coy/FND/AM2015, participou no período de 15 a 17 de Maio de 2015, numa cerimónia militar e em várias exposições estáticas de viaturas blindadas, no âmbito das comemorações do Exército Lituano.

    Na cerimónia militar, realizada no dia 15 no Regimento de Treino, participaram forças de escalão pelotão e os guiões dos contingentes português, alemão, norte-americano e lituano, estacionados em RUKLA.

    Para além da cerimónia militar, realizaram-se ainda exposições estáticas nos municípios de RUKLA, SIAULIAU e MARIJAMPOLÉ, onde estiveram em exibição viaturas blindadas de rodas PANDUR II 8x8 ICV, PANDUR II 8x8 IFV e VBR 4x4 CHAIMITE V600.

    A população lituana compareceu em grande número às exposições mostrando franca receptividade à presença da força portuguesa no seu país. (Emgfa)



    Conferência "A génese da Aviação Militar"

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    Protecção da área marítima é prioridade do projecto de programa do PS para a Defesa

    O projecto de programa eleitoral do PS aponta como prioridades na área da Defesa uma maior atenção à área marítima sob jurisdição portuguesa e a motivação das Forças Armadas (FA).

    “Toma especial pertinência o cenário em que a área marítima sob jurisdição portuguesa tenderá a crescer de forma muito significativa, havendo que assegurar o exercício dos nossos direitos numa extensa Zona Económica Exclusiva e na Plataforma Continental”, defende o documento de trabalho, uma versão para debate público datada de 20 de Maio disponibilizada no site do PS e cuja versão final será aprovada na convenção de 6 de Junho.

    O documento salienta que a eficiência e eficácia das FA “não dependem, apenas, do equipamento ao seu dispor, alicerçando-se, acima de tudo, na motivação dos militares que nelas servem”.

    “Para esse efeito, o Partido Socialista irá assegurar a modernização das Forças Armadas, buscando igualmente a valorização do exercício de funções na área da Defesa Nacional, a dignificação dos antigos combatentes e o apoio às famílias dos militares em missões externas”, refere-se no texto.

    Em termos de equipamento, o PS não refere programas concretos mas promete um “investimento selectivo em equipamento adequado, em especial no que se traduza em efeito multiplicador da capacidade operacional, apostando nos programas conjuntos e naqueles passíveis de duplo uso (civil e militar)”. Garantir a estabilidade dos efectivos, consolidar os mecanismos de partilha entre os ramos e assegurar a sua manutenção “dentro dos constrangimentos existentes e dos compromissos orçamentais assumidos” são outros compromissos na área da Defesa.

    No capítulo da indústria de Defesa, considerada crucial, um eventual futuro Governo socialista quer garantir o papel do Estado na gestão das participações públicas no sector e promover "a externalização das funções de suporte das FA, em articulação com estas últimas, com disponibilização da capacidade excedentária ao mercado e com redução de custos", embora se comprometa a garantir a natureza empresarial pública do Arsenal do Alfeite.

    O programa eleitoral do PS na área da Defesa compromete-se ainda a concretizar “o regime do contrato de média duração, até 20 anos”, em situações específicas, concluir o processo de instalação do Hospital das FA e manter a assistência na doença aos militares como subsistema autónomo “melhorando o acesso dos mesmos e das respectivas famílias aos cuidados de saúde, sem comprometer a sua auto sustentabilidade”.

    Por outro lado, os socialistas garantem que irão “estabilizar” o enquadramento dos estatutos dos militares, dando uma especial atenção à condição dos deficientes e dos Antigos Combatentes, e criar mecanismos de apoio às famílias dos militares, designadamente às dos falecidos em serviço.

    Neste projecto de programa do PS, considera-se ainda essencial reforçar a ligação da Defesa Nacional à sociedade, através, por exemplo, da integração dos centros militares de investigação e do complemento da formação de âmbito especificamente militar com a oferta geral de ensino em áreas como medicina, engenharia e administração. O Dia da Defesa Nacional será para continuar, segundo este documento, enquadrado num “Plano de Acção para uma Cultura de Defesa para a Segurança e a Paz”. (Público)



    Falta de pilotos para o helicóptero da Força Aérea no Porto Santo está ultrapassada

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    É uma garantia de secretária de Estado da Defesa, que se encontra na Região, no âmbito do Dia da Defesa Nacional. Berta Cabral disse que veio para a Região um comandante do EH101 – Merlin e que a “situação está regularizada”.

    Aliás, a própria governante, depois de ter visto o avião em que viajava de Lisboa ter divergido para o Porto Santo, devido ao vento, ‘apanhou boleia’ para a Madeira, no helicóptero, que evacuou um doente daquela ilha para o hospital.

    Hoje estão no RG3 78 jovens de Santana e 17 do Porto Moniz. Outros, dos demais concelhos da ilha já por lá passaram. O Dia de defesa Nacional, em que todos os jovens que completam 18 anos são obrigados a participar, termina, no que diz respeito à RAM, na próxima sexta-feira, no Porto Santo.

    Na Madeira, apenas 70% dos convocados comparecem, o que é explicado pelo facto de muitos frequentarem o ensino superior fora da Região e alguns estarem a residir no estrangeiro. É a menor taxa de comparência do País. A maior é registada em Lisboa, com 88%.

    Na Região, neste ano, foram convocados 3.400 jovens, dos dois sexos, mas predominantemente mulheres (53%). (DN.M)



    Ministério da Defesa não consegue vender os SA-330 PUMA

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    A História repete-se. Depois dos velhinhos Aviocar, também os helicópteros SA330 PUMA continuam à procura de comprador, agora por “ajuste directo com convite a várias entidades”. Em despacho publicado esta terça-feira em Diário da República, mas assinado há quase um mês pelo ministro da Defesa, Aguiar-Branco informa que “no anterior concurso público [lançado em Fevereiro de 2014] não foi recebida nenhuma proposta”.

    Tal como o Expresso noticiou em Março do ano passado, o concurso dos PUMA era, de longe, aquele que mais receita poderia ter gerado para os cofres do ministério de Aguiar-Branco. A base de licitação para os 17 lotes a concurso é de 15,4 milhões de euros.

    No despacho em que anulou este concurso, Aguiar-Branco escreveu que “foram recebidas manifestações de interesse por diversas entidades, que procederam ao levantamento das peças concursais, não tendo sido recebida nenhuma proposta até à data limite de entrega [6 de Maio de 2014]”.

    Um ano depois, o Ministério da Defesa avança para o ajuste directo, sendo agora espectável que uma eventual alienação destas aeronaves seja feita por um valor muito abaixo dos 15,4 milhões pedidos pelos 17 lotes.

    Os oito primeiros correspondiam aos helicópteros que estão em condições de voltar a voar, quatro dos quais só depois de uma reinspecção profunda, tal como noticiou o Expresso. Seguiam-se mais nove lotes com material sobresselente, como, por exemplo, motores, instrumentos, ferramentas especiais e até material de guerra, que teria de ser desmilitarizado, isto é, incentivado se não for adquirido pelas forças armadas de outro país.

    Dos oito helicópteros postos à venda, quatro foram construídos em 1969 pelos franceses da Aérospatiale, três no ano seguinte e apenas um em 1975. Portugal foi, aliás, o primeiro país do mundo a comprar este tipo de aeronaves para as suas Forças Armadas. Treze aparelhos estrearam-se ao serviço da Força Aérea precisamente em 1969, na Guerra do Ultramar, e só foram desactivados em Abril de 2011.

    No final do ano passado, segundo o “Jornal de Notícias”, o ministro da Defesa tinha pedido à Força Aérea para ver quanto custaria pôr os PUMA novamente a voar, não em missões militares, mas em “operações aéreas de apoio à população”.

    Contactado esta terça-feira pelo Expresso, o gabinete do ministro da Defesa não respondeu, até agora, às questões colocadas. Pretendíamos saber, por exemplo, o valor base do ajuste directo dos PUMA, bem como as entidades convidadas a apresentar propostas. Perguntámos ainda quanto custaria colocar estes aparelhos a voar e, caso não voltem a aparecer interessados, se acabariam por ser vendidos como sucata.
    “QUEIJOS SUÍÇOS”

    Por toda esta situação já passaram quinze C212 Aviocar construídos nos anos 70 do século passado pelos espanhóis da CASA – Construcciones Aeronauticas, dos quais apenas cinco estariam, na altura em que o concurso foi lançado [Setembro de 2013], em condições de voltar a voar, ainda que tivessem de passar por uma revisão profunda. Os restantes dez foram descritos por uma fonte militar contactada pelo Expresso como “queijos suíços”, tal é a falta de peças que apresentavam.

    O preço base de licitação dos cinco Aviocar em condições de voltar a voar foi então fixado em 200 mil euros cada, enquanto os restantes dez “queijos suíços” poderiam ser licitados a partir de 50 mil euros cada, tendo o júri do concurso solicitado ao ministro uma revisão em baixa do preço base de licitação [1,5 milhões de euros para os 15 lotes]. Num relatório do Tribunal de Contas relativo à Lei de Programação Militar, publicado em 2012, já se admitia que estas dez aeronaves, à venda desde 2006, viessem “a ser alienadas como sucata ou para fins museológicos”.

    Em bom rigor, do concurso inicial faziam parte 17 Aviocar, tendo sido retirados, em Novembro de 2013, os lotes 16 e 17 relativos aos aparelhos com os números de cauda 17201 e 17202. Estes dois aviões C212-300, construídos em 1993 e que voaram até 2011, foram vendidos pelo Governo à Força Aérea do Uruguai. O contrato foi assinado a 19 de Dezembro de 2014 pela secretária de Estado da Defesa, Berta Cabral. Fontes da Defesa citadas pela Lusa informaram que os dois aparelhos renderam ao Estado cerca de 1,7 milhões de euros, um décimo do que o ministério de Aguiar-Branco pretendia encaixar com a alienação das 23 aeronaves.

    Os PUMA e os Aviocar que não tiveram a mesma sorte estão estacionados na Base Aérea de Beja.(E)
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