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    Mensagem por ANASP

    [size=32]ARTIGOS[/size]





    Navios patrulha portugueses despertam interesse noutros países

    "São navios modernos, de alta tecnologia, robustos para os nossos mares (...) e que têm despertado muito interesse noutros países e noutras marinhas", afirmou Berta Cabral aos jornalistas em Ponta Delgada, a bordo do Navio Patrulha Oceânico "Figueira da Foz", que hoje inicia a sua primeira missão nos Açores.

    Berta Cabral, que é madrinha do "Figueira da Foz" adiantou que "têm sido feitas prospecções de modo a que haja mais encomendas a bem da própria indústria nacional".

    "Há uma grande capacidade em Portugal de indústrias de Defesa que têm vindo a ser promovidas no exterior e que devem continuar a sê-lo, porque é uma mais-valia para a economia nacional, não só para a criação de postos de trabalho como para exportação e criação de riqueza para o nosso país", afirmou a governante.

    Além do "Figueira da Foz", a Marinha Portuguesa tem um segundo Navio Patrulha Oceânico "Viana do Castelo", que veio recentemente de uma missão no Mediterrâneo, sendo que ambos foram construídos nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.

    O "Figueira da Foz", que vem substituir a corveta "Baptista de Andrade" na Zona Marítima dos Açores, está equipado com a mais recente tecnologia e tem como missão exercer a autoridade do Estado no mar e realizar tarefas de interesse público nas áreas de jurisdição e soberania nacional, como é o caso das acções de fiscalização, protecção e controlo das actividades económicas, científicas e culturais ligadas ao mar, entre outras.

    O navio, com 83 metros de comprimento e capacidade para atingir 21 nós de velocidade, tem capacidade para prestar assistência a pessoas e embarcações em perigo e colaborar com a protecção civil e autoridades civis em situação de auxílio à população em caso de catástrofe, calamidade ou acidente.

    Além de desejar "boa sorte" à missão do "Figueira da Foz" nos Açores, a secretária de Estado Adjunta da Defesa Nacional referiu que a Marinha tem prestado e vai continuar a prestar "bons serviços" no arquipélago.

    O navio patrulha oceânico "Figueira da Foz", construído nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, deveria ter sido entregue à Marinha Portuguesa em Setembro de 2012, mas tal só aconteceu em Novembro de 2013.

    O Navio Patrulha Oceânico "Figueira da Foz" estará nos Açores está Fevereiro de 2015.

    Berta Cabral disse, ainda, que a encomenda da Marinha Portuguesa de um conjunto de lanchas dinamarquesas está "em fase de entrega", sendo que depois serão apetrechadas em Portugal na Base do Alfeite.

    A governante precisou, também, que até ao final do ano estará elaborada a Lei de Programação Militar, que irá calendarizar e quantificar a aquisição de novos meios militares num período de 12 anos. (NM)



    NAVIO PATRULHA OCEÂNICO FIGUEIRA DA FOZ INICIA COMISSÃO NOS AÇORES

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    O NRP Figueira da Foz foi idealizado como navio "não combatente" e tem como missão prioritária exercer a autoridade do Estado no mar e realizar tarefas de interesse público nas áreas de jurisdição e de soberania nacional.

    No âmbito das tarefas de interesse público destacam-se as acções de fiscalização, protecção e controlo das actividades económicas, científicas e culturais ligadas ao mar, bem como, de protecção dos recursos naturais e defesa do ambiente, através da prevenção e combate à poluição marinha.

    O navio tem capacidade para prestar assistência a pessoas e embarcações em perigo, integrando a estrutura de busca e salvamento marítimo e para colaborar com a protecção civil e autoridades civis, em situações de auxílio à população, em caso de catástrofe, calamidade ou acidente. (MGP)



    MINISTRO DA DEFESA PORTUGUÊS VISITA MILITARES NO KOSOVO

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    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
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    O Ministro da Defesa Nacional, Dr. José Pedro Aguiar Branco visitou, no dia 03 de dezembro, o campo Slim Lines, aquartelamento da"Kosovo Tactical Reserve Manoeuvre Battalion" - KTM do COMKFOR.

    O Ministro da Defesa Nacional, acompanhado pelo Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, General Pina Monteiro, foi recebido pelo Comandante da KTM, TCor José Neves, tendo-lhe sido prestadas as devidas honras militares. A guarda de honra foi comandada pelo Capitão Nelson Inácio, Comandante da 11ª Companhia de Paraquedistas (BCoy).

    Durante a visita, o Ministro da Defesa fez um discurso, onde salientou a importância da missão da KFOR para a estabilização da região e elogiou a competência técnica e profissional dos militares portugueses e, principalmente, as qualidades humanas que identificam o soldado português.

    Na assinatura do livro de honra do 1BIPara/FND/KFOR, foi enaltecida a excelente cooperação entre os militares húngaros e portugueses na defesa de valores comuns para a paz e estabilidade do Kosovo e da região dos Balcãs.

    Após a visita a Slim Lines, o Ministro Aguiar-Branco esteve presente num encontro com a Presidente da República do Kosovo, Atifete Jahjaga, e numa Office call com o COMKFOR, General Francesco Figliuolo.

    Portugal contribui, desde 1999, para a KFOR com a presença dos seus militares, que desempenham funções no comando da KFOR e na KTM. (EMGFA)
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    China quer promover cooperação militar com Portugal

    As autoridades chinesas estão dispostas a promover a cooperação militar com Portugal, nas áreas da formação e da ciência, de forma a fortalecer a confiança estratégica entre os dois países.

    A revelação foi feita pelo ministro da Defesa chinês, Chang Wanquan, que esta segunda-feira se reuniu com o Chefe de Estado-Maior da Força Aérea portuguesa, o general José António Araújo Pinheiro.

    Durante a visita oficial de uma semana a território chinês, o general português irá visitar Xangai e duas outras cidades. (A Bola)



    Exército português volta a ter missões na Guiné em 2015

    Os militares portugueses vão voltar a trabalhar em missões de cooperação na Guiné-Bissau no próximo ano, depois de três anos de ausência que se seguiram ao golpe de estado de 2012.

    Os ramos prioritários são o Exército e a Marinha, de acordo com o Director-geral de Política de Defesa, Nuno Pinheiro Torres. No primeiro trimestre devem chegar ao país militares que vão prestar assessoria na reforma do sector de segurança guineense.

    Ao mesmo tempo, a partir do próximo ano lectivo, a Guiné-Bissau poderá voltar a enviar militares para as academias em Portugal. (A Bola)



    Ministro da Defesa fala em «reinvestimento» nas Forças Armadas

    O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, afirmou que a reforma das Forças Armadas permite retomar «uma lógica de reinvestimento» que vai reflectir-se na nova Lei da Programação Militar (LPM), contribuindo a modernização dos três ramos. 

    O responsável pela pasta da Defesa falava aos jornalistas na base aérea de Beja, no final de uma visita ao exercício militar «Lusitano 2014», que decorreu nos últimos dez dias em vários pontos do país. 

    Aguiar-Branco referiu que a linha política seguida nos últimos anos «na zona ocidental do mundo», que dava a segurança e a defesa como «quase um bem adquirido», mudou e é preciso «parar a diminuição dos orçamentos». 

    «O importante é que hoje há uma consciência de que é necessário cuidar da segurança e da defesa para assegurar a harmonia entre as nações e para assegurar condições para o desenvolvimento, o bem-estar e a felicidade das nações», afirmou.

    Acompanhado nesta visita pelas chefias militares, o governante sublinhou que Portugal tem procurado responder às novas directas da NATO decidias na cimeira realizada no País de Gales e que apontam para um aumento para 2% do PIB nas despesas militares e uma maior prontidão operacional dos contingentes. 

    Questionado sobre a nova LPM, que não é revista desde 2009 e deve ser conhecida até ao fim do ano, Aguiar-Branco aproveitou para sublinhar o «caderno de encargos» que encontrou quando assumiu a tutela da Defesa Nacional, em 2011. 

    «As pessoas às vezes acham que é demais referirmos isto mas eu não acho, porque há três anos as preocupações que eu tinha como ministro da Defesa Nacional era a possibilidade de assegurar os salários até Outubro, foi este o caderno de encargos que me foi deixado, era o que eu tinha em caixa», reporta a Lusa. 

    Neste contexto, o ministro considerou que as Forças Armadas deram «um exemplo» e levaram a cabo «uma reforma estrutural» que permite «retomar uma lógica de reinvestimento». 

    José Pedro Aguiar-Branco disse aguardar uma proposta dos chefes militares, mas assegurou que a LPM «vai com certeza permitir modernizar equipamentos da Marinha, da Força Aérea e do Exército». 

    «Se desejava ter ainda mais ? É evidente que é sempre melhor ter mais, mas demos o exemplo com os meios de que dispúnhamos, com a racionalização que fizemos, com a reforma estrutural que fizemos, com rácios mais equilibrados entre o que se gasta com pessoal e o investimento, estamos hoje em melhores condições do que estávamos há três anos», considerou. (TVI24)
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