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Delegação Lisboa:  Rua Abranches Ferrão Nº 13, 1º, 1600-296 Lisboa (Em frente à Loja do Cidadão das Laranjeiras)

Delegação Braga: Rua Dr. Francisco Duarte, 75/125, 1º, Sala 23, C.C. Sotto Mayor – 4715-017 Braga

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Telemóvel: 938128328 Telefone: 289048068


Horário de atendimento: Segunda a Sexta: 09h/12h - 14h/17h

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    Mensagem por ANASP

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    SEABORDER 14

    O SEABORDER é um exercício que decorre anualmente no âmbito da Iniciativa 5+5 Defesa e que coloca em prática a colaboração entre os países membros.

    Os ministros da Defesa de Portugal, Espanha, Marrocos e Mauritânia assistiram, juntamente com representes de todos os países da Iniciativa 5+5, à fase Livex do SEABORDER, que se realizou ontem no mediterrâneo.

    No exercício estiveram envolvidos meios navais e aéreos de diversos países, tendo Portugal participado com a Corveta – NRP Afonso Cerqueira.

    O SEABORDER realiza-se desde 2008, alternadamente em Portugal e Espanha, sendo coorganizado por ambos os países. Este ano, a fase de planeamento e controlo de tráfico marítimo foi organizada por Portugal e decorreu nos dias 23 e 24 de Setembro, no Centro de Operações e Vigilância Marítima de Lisboa.

    Este exercício materializa a colaboração entre os países da Iniciativa 5+5 em operações conjuntas de controlo de tráfico marítimo, busca e salvamento e o intercâmbio de informação e procedimentos conjuntos, para combater actividades marítimas ilegais. (Defesa)



    Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional no Dia das Forças Armadas de Defesa de Moçambique

    A presença do Governo português nas cerimónias do 25 de Setembro, em Maputo, serviram "para dar testemunho da vontade de continuarmos a cooperar com um país amigo, nomeadamente no âmbito das Forças Armadas", explicou Berta Cabral.

    "Portugal tem tido uma colaboração muito estreita com Moçambique na aérea técnico-militar e este Dia é também um orgulho para nós, pois, pela nossa pequena quota-parte, também nos sentimos parte integrante da edificação e capacitação das Forças Armadas de Defesa de Moçambique", acrescentou a governante.

    "Neste Dia das Forças Armadas, quero felicitar todo o povo de Moçambique e desejar que continue a consolidar a paz, a democracia e a prosperidade. Estamos disponíveis para alargar a cooperação a outras áreas, quer da diplomacia económica quer da defesa, da saúde ou da educação", disse ainda Berta Cabral, recordando que Portugal vai integrar o grupo de observadores internacionais liderado pelos italianos que vai acompanhar o processo de paz em curso no país da África Austral.

    As cerimónias do Dia das Forças Armadas de Defesa de Moçambique tiveram o seu momento alto num festival no Estádio Nacional do Zimpeto, presidido pelo Presidente da República, Armando Guebuza. (Defesa)



    Ministério da Defesa Nacional e Ministério da Economia | Comunicado 26 Setembro 2014

    O Ministério da Defesa Nacional e o Ministério da Economia informam que foi assinado, hoje, o acordo que põe fim ao processo arbitral, entre GD European Land Systems GmbH (“GD”) e o Estado Português.

    Em causa estava o litígio, entre as partes, referente à execução do “Programa Relativo à Aquisição de Viaturas Blindadas com Rodas 8x8 (viaturas Pandur)”. 

    Assim, e nos termos do acordo alcançado, o Estado Português garante:

    1. 22 viaturas Pandur, entregues pela GD ao Estado Português, sem necessidade de efectuar qualquer pagamento;

    2. € 55.458.481,18 resultantes da execução das garantias bancárias aquando da resolução do contrato de fornecimento referente a 85 viaturas, em Outubro de 2012;

    3. € 82.480.990,58 de contrapartidas remanescentes, prestadas pela GD, nomeadamente aquelas que se prendem com a capacidade de operação e manutenção das viaturas já recebidas;

    4. Garantias bancárias entregues pela GD, que se mantêm nos 25% sobre o valor em causa referentes ao contrato de contrapartidas e de fornecimento de 22 viaturas;

    5. Manutenção do contrato de sobressalentes para as viaturas recebidas pelo Estado Português.

    Este acordo põe fim ao Litígio Arbitral, chegando a soluções compatíveis com os interesses do Estado Português, nomeadamente quanto ao fornecimento de viaturas Pandur e o cumprimento das contrapartidas associadas, tendo tido a intervenção do Exército Português e da Direcção Geral das Actividades Económicas.


    O Gabinete do Ministro da Defesa Nacional

    O Gabinete do Ministro da Economia

    Lisboa, 26 de Setembro de 2014 (Fonte: Defesa.PT)



    Associação de Fuzileiros - Apresentação do projecto " Os Contadores de Histórias"

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    INTEL


    Canadian spies were tortured, hanged abroad, says former official


    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]By IAN ALLEN | intelNews.org
    A handful of Canadian spies were tortured and hanged abroad after they were caught spying, according to a former official previously tasked with overseeing Canada’s intelligence agency. IntelNews has covered beforethe case of Dr. Arthur Porter, a Cambridge University-educated oncologist is currently in prison in Panama. Porter is awaiting extradition to Canada for allegedly receiving large bribes in connection with his former post as Director General of the McGill University Health Centre in Montréal. According to the state of Quebec, Porter is one of several people who took bribes offered by a Canadian engineering company in return for being awarded a lucrative construction contract at McGill University. The allegations, which were first made by Canadian newspaper The National Post in 2011, prompted Porter to resign from his sensitive post in Canada’s Security Intelligence Review Committee (SIRC), which he had held since 2008. SIRC investigates grievances against the Canadian Security Intelligence Service (CSIS). In order to fulfill his Committee duties, Porter had been given a top-secret security clearance, which gave him access to the CSIS’ most closely held secrets. He has now authored a book, titled The Man Behind the Bow Tie, in which he describes some of the CSIS’ ‘dirty laundry’ in recent years. The imprisoned former official alleges that a handful of Canadian intelligence operatives were caught carrying out espionage in a foreign “country that was not exactly a close friend of Canada”. Porter does not name the country, but says the CSIS spies were apprehended while photographing military hardware, including armored vehicles. The captured spies were eventually “tortured and hanged”, says Porter, adding that “none of these incidents ever made the papers”. The former SIRC committee member seems to imply that the Canadian government opted to withhold the information from the public because the murdered spies had been acting “without the formal approval” of CSIS and were “stretching the limits of their official position” when apprehended by rival counterintelligence operatives. Porter claims that the truth behind the deaths of these operatives were hidden even from their families; in one case, the family of a murdered CSIS operative was told that he “fell off a balcony in Dubai”, says Porter. Andrew McIntosh, National Security Correspondent for Canada’s QMI News Agency, noted earlier this month that Canada’s intelligence community appeared “palpably uncomfortable” when confronted with Porter’s allegations. He and his colleagues were referred by SIRC to CSIS, whose spokesperson, Tahera Mufti, did not respond to emails and telephone calls. Read more of this post
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    [size=31]UK to Vote on Joining Military Action Against ISIS[/size]
    The UK Parliament is set to vote on the authorization of airstrikes (BBC) against ISIS in Iraq on Friday. The debate in Parliament began after Labour Party leader Ed Miliband gave Prime Minister David Cameron his party's support. The vote also comes a day after Iraqi Prime Minister Haider al-Abadi informed U.S. and French authorities of possibleISIS-planned attacks (France24) on subway systems in Paris and the United States based on Iraqi intelligence. Meanwhile, shells landed in Turkey (Reuters) from intensified U.S.-led airstrikes as ISIS continues to gain ground near the Syrian-Turkish border.

    Analysis

    "Our argument should be that our military and diplomatic help is conditional on local progress, local compromise and local effort. That means that the states which have been feeding this conflict from a distance, notably Iran, Turkey, and Saudi Arabia, have to arrive at some kind of truce, while the damaged states at its center have to remake themselves, difficult though that is. Borders might change, formally or informally. It is not borders, which matter, but the restoration of something approaching a humane order," writes the Guardian.
    "Of course, European allies can do more; of course, Asia's emerging powers should support the world order. But it is also plainly in America's interest to stay involved—and, when necessary, to show that it will put its might behind right, if only to deter the world's tyrants and terrorists from further mischief," writes the Economist.
    "If the U.S.-led coalition routs ISIS in fairly short order, American casualties are kept to a minimum, and some sort of post-conflict settlement is cobbled together in Syria and Iraq, this could be another Kosovo war rather than another Iraq," writes John Cassidy in theNew Yorker.
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