Este reforço deve traduzir-se na participação de mais um oficial da Força Aérea para o quartel-general da operação e uma equipa de treino de quatro controladores aéreos.
O ministro da Defesa Nacional disse ainda que o Conselho Superior de Defesa Nacional irá reunir na próxima semana e dará o seu parecer sobre as propostas do governo relativas às forças nacionais destacadas.
Actualmente, no Mali está um oficial da Força Aérea em Bamako e seis militares portugueses em missão de treino e formação dos militares malianos em Koulikoro. (Defesa)
Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional diz que Instituto Universitário Militar dará mais dimensão às academias
Para esta afirmação, a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional considerou essenciais “os projectos de investigação que estão a decorrer em todas as academias militares, incluindo a Escola Naval. São projectos importantes para as Forças Armadas mas também para indústria. Daí que as parcerias entre as academias a as empresas desta área sejam essenciais para podermos desenvolver capacidade científica e aplicá-la às necessidades da comunidade em geral”, acrescentou a governante, sublinhando “a importância da Escola Naval para o futuro da Marinha e da Autoridade Marítima, tendo em vista a extensão da plataforma continental e multidisciplinaridade e complementaridade que terá de existir entre os Ramos das Forças Armadas”.
Berta Cabral sintetizou na criação do Instituto Universitário Militar e na “capacitação para termos vigilância e segurança numa área muito mais vasta, que decorrerá da extensão da plataforma continental” como sendo “os desafios para o futuro próximo, que a Escola Naval está pronta a enfrentar”.
A Escola Naval, Estabelecimento de Ensino Superior Público Universitário Militar que forma os oficiais da Marinha Portuguesa, assumiu a actual designação em 1845 mas tem a sua génese na Escola de Sagres, onde o Infante D. Henrique criou as condições para os Descobrimentos, tendo sido criado em 1782 como Academia Real de Guardas Marinhas.
Com 194 alunos, dos quais 15 internacionais, nos cursos de mestrado integrado (19 por cento dos quais femininos), 14 nos cursos de licenciatura e 49 nos cursos pós-graduados, a Escola Naval abarca também o Centro de Investigação Naval (CINAV), responsável por 35 projectos de investigação, em parcerias com diversas universidades, empresas e instituições internacionais.
A Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional foi recebida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Macieira Fragoso, e pelo Comandante da Escola Naval, Contra-Almirante Bastos Ribeiro, que fez a apresentação da Escola Naval logo após a visita à ponte alta, onde foi apreciada a vista panorâmica do Campus Universitário, e antes de uma ronda pelas diferentes valências, incluindo museu, biblioteca, camarata, laboratórios e ginásio.
No simulador de navegação, Berta Cabral assistiu a uma demonstração prática das capacidades que são utilizadas para formação. Os cadetes do 4.º Ano fazem, cada um, pelo menos 100 horas de navegação simulada. (Defesa)
Governo sempre reconheceu “especificidade” das Forças Armadas
José Pedro Aguiar-Branco, que foi esta tarde ouvido em Comissão Parlamentar de Defesa Nacional, considerou que o "descontentamento" manifestado pelos militares "não é diferente, em algumas áreas daquele que acontece pelos sacrifícios que foram pedidos a todas as pessoas para ultrapassar a crise difícil que o anterior governo deixou".
O ministro da Defesa Nacional recusou que exista "uma focalização nos militares" ou alguma "atitude discriminatória". Sustentou ainda que "pelo contrário", existindo da parte do Governo, uma atitude "discriminatória positiva, reconhecendo uma especificidade das Forças Armadas".
Como exemplo, José Pedro Aguiar-Branco disse que este governo "descongelou as promoções que estavam congeladas pelo anterior governo" porque "reconhece uma especificidade própria das Forças Armadas" que "não tem comparação com a dimensão civil".
O titular da pasta da Defesa Nacional indicou o "tratamento aos deficientes das Forças Armadas", o "apoio social e hospitalar que é diferente" e a "própria existência de um hospital para a família militar, que é uma realidade distintiva", como exemplos de "situações onde as Forças Armadas" beneficiam de "uma discriminação positiva justificada". (Defesa)
Força Aérea em exercício multinacional em Cabo Verde
Este exercício decorreu em ambiente conjunto e combinado, proporcionando troca de conhecimentos e procedimentos e providenciando treino na interoperabilidade de forças - em contexto de operações de interdição marítima - entre países dos continentes europeu, africano e americano.
Durante a participação da Força Aérea Portuguesa, através da Esquadra 601 – “Lobos”, a aeronave P-3C Cup+ foi empregue no apoio a meios de superfície (fragatas das marinhas portuguesa, angolana, senegalesa, marroquina, inglesa, espanhola, francesa e americana), e também na recolha de informações necessárias para actualização do panorama de superfície e sua disseminação para a cadeia de comando. O que agiliza as tomadas de decisão e contribui para que as instruções transmitidas sejam o mais exactas possível. Neste contexto, a capacidade de comunicações e os sensores a bordo da aeronave foram preciosos na interoperabilidade dos meios.
Durante o destacamento, a Esquadra 601 realizou cerca de 37 horas de voo, repartidas entre projecção da força, empenhamento no exercício, demonstração de capacidades para as autoridades locais, voos de patrulhamento marítimo na República de Cabo Verde e retracção.
O posicionamento do arquipélago de Cabo Verde no Atlântico faz com que seja um ponto de cruzamento de várias rotas de navegação marítimas e aéreas. O volume de tráfego que daí advém impossibilita que a República de Cabo Verde consiga patrulhar e vigiar toda a sua Zona Económica Exclusiva (ZEE), composta por mais de 730.000km2. O que faz com que o governo deste país se debata com problemas de tráfico de droga, armas e pessoas, aos quais só consegue dar resposta com o auxílio de acordos de cooperação com nações como o Reino Unido, Estados Unidos da América, Brasil e Portugal.
Nesse âmbito, a Esquadra 601 efectuou voos levando a bordo tripulantes e agentes policiais nativos, de forma a poder partilhar um pouco da sua longa experiência de patrulhamento marítimo. Os voos decorreram a norte e a sul da ZEE de Cabo Verde, com demonstração e transmissão de procedimentos e conhecimentos, na área da monitorização, detecção, identificação e reporte de eventuais actividades ilícitas.
Após os voos, no debriefing com os elementos envolvidos nas missões, foram tecidas considerações baseadas no produto obtido com a análise dos dados recolhidos. Do feedback obtido, a experiência foi enriquecedora tanto para a Esquadra 601 como para as autoridades da República de Cabo Verde. (FAP)
Berta Cabral aponta Saúde Militar como “uma prioridade deste Governo”
“A intenção de implementar programas de saúde partilhados é uma ideia que nos agrada sobremaneira e merece o nosso apoio e incentivo”, admitiu a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional na sessão de abertura do 1.º Fórum da Saúde Militar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a que presidiu esta segunda-feira, no auditório do Polo de Lisboa do Hospital das Forças Armadas (HFAR).
Berta Cabral acrescentou que “todos os contributos que este Fórum der para engrandecer a cooperação e, concretamente, para aumentar a eficácia na prevenção e combate das grandes endemias e outras catástrofes sanitárias serão muito bem-vindos”.
O Fórum da Saúde Militar pretende assegurar uma maior regularidade na troca de experiência iniciada com os Encontros de Saúde Militar da CPLP, desde o início da década de 90, e tornar mais efectiva a implementação do trabalho desenvolvido neste âmbito pelos profissionais dos países lusófonos.
A sessão de abertura contou com a presença do Director-Geral de Pessoal e Recrutamento Militar do Ministério da Defesa Nacional, Alberto Coelho, do director do Polo de Lisboa do HFAR, Major-General Silva Graça, e de várias entidades e profissionais ligados ao sector, além dos representantes da maioria dos países da CPLP.
“A Saúde Militar tem sido uma das prioridades deste Governo. A prova evidente disto é que a reforma, prevista para ser implementada em 24 meses, está praticamente concluída com 6 meses de antecipação, graças ao empenho, dedicação e competência de todos os envolvidos neste processo complexo e sensível”, afirmou a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, atribuindo o mérito ao “empenhamento político efectivo, ao aturado esforço de todos os profissionais de saúde e também ao apoio e firmeza das chefias militares”.
A cooperação na saúde militar insere-se no âmbito da Cooperação Técnico-Militar que, este ano, tem disponível cerca de 5 milhões de euros para serem aplicados nos diversos projectos incluídos nos Programas-Quadro.
As Forças Armadas Portuguesas, no seu conjunto, têm 77 efectivos alocados à Cooperação Técnico-Militar e existe um contingente de 71 bolseiros, oriundos dos países lusófonos, a fazer formação em Portugal. Prevê-se que este número seja brevemente incrementado, atingindo um total de 129 bolseiros já no final deste ano. (Defesa)
CFMTFA recebe avaliações da Seleção Nacional de Paraciclismo
O Centro de Formação Militar e Técnico da Força Aérea (CFMTFA), na Ota, abriu as portas à Selecção Nacional de Paraciclismo, para fazer as avaliações aos seus atletas.
A escolha da Selecção de Paraciclismo recaiu especificamente no CFMTFA pelo elevado grau de segurança e pela possibilidade de controlo das variáveis que influenciam directamente a performance, como o declive da estrada, a velocidade de deslocamento e a superfície de prática. Esta Unidade reúne assim as condições ideais para avaliar estes atletas e fazer o controlo temporal deste tipo de avaliação, garantindo a reprodutibilidade dos testes em causa.
A série de avaliações incluiu testes progressivos e máximos para determinação do limiar de lactato, prova cronometrada para determinação da velocidade média máxima estável e nível de lactato produzido e testes de decaimento da velocidade para avaliar o arrasto aerodinâmico e atritos das bicicletas.
A Federação Portuguesa de Ciclismo considera que as avaliações foram um sucesso e que o espaço do CFMTFA lhes proporcionou condições para obterem resultados ainda melhores que os esperados. (FAP)
VISITA DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL À ACADEMIA MILITAR
No âmbito das visitas de trabalho agendadas aos três Estabelecimentos de Ensino Superior Público Universitário Militar, a Academia Militar (AM) recebeu, no passado dia 14 de Março de 2014, a visita de S. Exª a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, Drª Berta de Melo Cabral.
A sessão de trabalho, que contou igualmente com a presença de S.Exª o Chefe do Estado-Maior do Exército, foi organizada em dois momentos: o primeiro decorreu pela manhã nas instalações da Sede, em Lisboa, e um segundo, já ao início da tarde, no Aquartelamento da Academia Militar na Amadora, local onde viria a terminar.
Nas instalações da Sede, após a apresentação de cumprimentos realizada na Sala do Conselho Académico, foram conduzidos dois brífingues de trabalho: um primeiro conduzido pelo Exmo. Tenente-General Comandante, com o objectivo de dar a conhecer aspectos relacionados com a natureza, missão e organização da Academia Militar, e um segundo conduzido pelo Coronel Tirocinado Corte-Real Andrade, no âmbito da área específica do Centro de Investigação da Academia Militar, onde foi apresentado o ponto de situação dos diversos projectos de investigação em curso.
S.Exª a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional teve ainda a oportunidade de conhecer o inestimável património histórico e cultural do Palácio da Bemposta, edifício de Comando da AM, bem como tomar contacto com todas as infraestruturas que compõem a Academia Militar, especialmente as desportivas, de internato e de ensino. (Exército)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Manual de Direitos Humanos Primeira edição em língua portuguesa do Manual de Educação para os Direitos Humanos “Compreender os Direitos Humanos”. "Tem por base a versão inglesa da 3ª edição original do Manual, publicada em 2012 e editada por Wolfgang Benedek, sob os auspícios do Centro Europeu de Formação e Investigação em Direitos Humanos e Democracia (European Training and Research Centre for Human Rights and Democracy- ETC), em Graz, na Áustria". [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Ideal para formadores. É só clicar na imagem. Boas leituras! -------------------------------------------------------------- Ucrânia: O Factor Snowden… Posted: 25 Mar 2014 08:21 AM PDT As autoridades dos EUA acham que a Rússia obteve recentemente a capacidade de escapar ao radar dos equipamentos de espionagem norte-americanos, durante as movimentações militares na Crimeia e perto da fronteira da Ucrânia. Um revelação terá deixado a Casa Branca “muito nervosa”, especialmente porque não é clara a forma como o Kremlin conseguiu esconder os [...] [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] |
Que Mestres os Russos Estão na Guerra de Informação…! Posted: 25 Mar 2014 08:20 AM PDT A difusão pela televisão russa e depois via Youtube e redes sociais desta conversa entre dois altos dirigentes europeus é uma bomba poderosíssima… A forma como assumem que os “snipers” que mataram os manifestantes da Praça Maidan e os polícias são os mesmos e são do lado da “nova coligação” e não do anterior presidente [...] [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] |
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