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    Mensagem por ANASP

    ARTIGOS
     
     
     
    RELATÓRIO DA ONU SOBRE A COREIA DO NORTE (2)
     
    Os 5 artigos mais constrangedores a propósito do relatório da ONU sobre o regime da Coreia do Norte

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]FONTE: LIBERTY ON NORTH KOREA ORG
    The 5 most compelling articles written in response to the UN COI
    Posted February 18, 2014 by Nleonard

    “Too many times….there are reports and no action. Well this is a time for action.” - Michael Kirby, Chairman of the COI
    If you’ve been online within the past 24 hours, you’ve probably noticed the extremely important report out of the UN yesterday. The UN Human Rights Council established the Commission of Inquiry on human rights in North Korea last year and this 300+ page report is the result of their year-long investigation. Systematic, widespread, and gross human rights violations have been and are being committed against the North Korean people, and the report notes that “the gravity, scale, and nature” of these violations are UNMATCHED in the modern world.

    They held nothing back when it came to condemning the North Korean regime, and even wrote a letter to Kim Jong-un warning him that he could be held personally responsible and accountable if the situation is referred to the [url=http://www.icc-cpi.int/en_menus/icc/about the court/Pages/about the court.aspx]International Criminal Court.[/url]

    This report is UNPRECEDENTED, AUTHORITATIVE, and the MOST IMPORTANT document ever published on the North Korean human rights and humanitarian crisis.

    WHY?

    It has the potential to wake the WORLD up to one of the biggest challenges facing humanity today. One that has been hidden in the shadow of Kim Jong-un and nuclear weapons for far too long. This report underscores the need to grow and mobilize a global movement of support for the North Korean people as they continue to drive bottom-up, irreversible changes inside their county.

    In the last 24 hours, mainstream media has done some of the best reporting on North Korea in decades. We’ve been doing our part by briefing journalists on the significance of this report, and the international media has shared the Commission of Inquiry findings with MILLIONS of people around the world.

    Here are five compelling articles that we think you should read. Then help us continue building this global movement of support for the North Korean people by sharing them.

    PARA LER OS ARTIGOS, ACEDER AQUI:
    FONTE: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]libertyinnorthkorea.org/5-compelling-articles-written-un-coi/
    --------------------------------------------------------------------
     
    VISÃO - RELATÓRIO DA ONU SOBRE A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NA COREIA DO NORTE (1)
     
    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]mais-duras-conclusoes-do-relatorio-da-onu-sobre-a-coreia-do-norte=f769910


    As 10 mais duras conclusões do relatório da ONU sobre a Coreia do Norte
    Do relatório de 374 páginas das Nações Unidas, seguem-se 10 dos abusos "terríveis" e "sem paralelo" descritos
    11:59 Terça feira, 18 de Fevereiro de 2014 |
    3 comentários
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    [/font][/font]
    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
    Reuters
    [font]
    1 - As crianças são obrigadas a participar em sessões semanais de "confissão e crítica",
    nas quais, à vez, descrevem as suas atividades da semana anterior, que deverão refletir
    os ensinamentos da filosofia do regime e os "10 Princípios". Se falharam de alguma forma
    durante a semana, faltando às aulas, por exemplos deverão auto-repreender-se e prometer fazer
    melhor dali em diante. Nestas sessões, as crianças devem também apontar as falhas de
    pelo menos outro elemento do mesmo grupo e não poderão sentar-se novamente enquanto não o fizerem.
    2- 100 mil crianças participam anualmente nos "Jogos de Massas", uma exibição cuidadosamente
    coreografada em honra do regime. Uma testemunha ouvida pelas Nações Unidas descreveu
    como perdeu um semestre inteiro na universidade para praticar, durante 10 horas por dia,
    a sua parte no festival. A testemunha fala em treinos tão intensos que alguns
    participantes desmaiavam. Quem repetisse o mesmo erro tinha de ficar no chão
    do local do ensaio até à meia-noite, como castigo.
    3- Por vezes, os corpos dos prisioneiros são queimados coletivamente e as suas cinzas usadas
    como fertilizante. Uma testemunha estima que pelo menos 800 prisioneiros morram
    todos os anos, vítimas da fome, doenças infecciosas e acidentes de trabalho.
    4- As crianças são ensinadas a desenhar o "Querido Líder", Kim Il-sung, ou, em alternativa,
    fazer desenhos que lhe teriam agradado, como crianças a esfaquear soldados americanos
    ou japoneses com espadas ou mesmo com lápis.
    5 -Todas as casas estão equipadas com um altifalante através do qual se faz ouvir a propaganda
    do regime. O equipamento é inspecionado regularmente por oficiais do regime.
    6 - A história é re-escrita consoante a vontade do regime. Alegadamente, depois da execução,
    em dezembro de 2013, do tio de Kim Jong-un, cerca de 55 mil artigos terão sido removidos da Internet.
    7 - Os abusos sexuais por parte dos oficiais do regime são comuns e não é raro ver-se
    mulheres serem agredidas e violadas em público. Segundo o relatório das Nações Unidas,
    a violação de menores é punida com severidade, mas de adultos nem sequer é considerada
    crime.
    8 - A Coreia do Norte divide os seus cidadãos em três "camadas" e 51 categorias.
    9 - Estima-se que o regime tenha sequestrado 200 mil estrangeiros desde 1950,
    incluindo mulheres que seriam forçadas a casar com estrangeiros também.
    10 - Uma testemunha descreveu o caso de uma mulher que fazia contrabando de fio de cobre,
    enfiando-o no estômago do seu bebé de "provavelmente 18 meses" morto, que transportava às costas.
    Uma prova, segundo a testemunha ouvida pela ONU do que é preciso fazer para viver na
    Coreia do Norte.



    Ler mais: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
    [/font]
    -------------------------------------------------------------------------
     
    CARPOOLING (PARTILHA DE VEÍCULOS) - RECOMENDAÇÃO PARA CRIAÇÃO DE PARQUES À ENTRADA DAS AUTOESTRADAS
     
    Resolução da Assembleia da República n.o 16/2014, de 20 de Fevereiro



    Recomenda ao Governo que institua parques para partilha de viaturas nas entradas das autoestradas


    A Assembleia da República resolve, nos termos do n.o 5 do artigo 166.o da Constituição, recomendar ao Governo que: 1 — Promova a utilização partilhada de viaturas e di- vulgue informação relacionada com o carpooling em sites
    oficiais.
    2 — Estude a possibilidade de incluir na revisão dos

    contratos de concessão rodoviária a criação de parques de estacionamento ou, em alternativa, a disponibilização de lugares de parqueamento em condições acessíveis no início dos trajetos explorados pelas concessionárias, favo- recendo a partilha de viaturas e custos da viagem como os referentes a combustível e portagens.
    3 — Torne público, até ao final de 2014, os resultados e conclusões do estudo efetuado.
    Aprovada em 31 de janeiro de 2014.

    A Presidente da Assembleia da República,
    Maria da
    Assunção A. Esteves.
     
    ---------------------------------------------------------------------------------
    COADOPÇÃO POR CASAIS DO MESMO SEXO - TRIBUNAL CONSTITUCIONAL NÃO APROVA PERGUNTAS DO REFERENDO
     
    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]




     

    Tribunal Constitucional chumba referendo à co-adopção e adopção por casais do mesmo sexo
    EM ACTUALIZAÇÃO:
    RITA BRANDÃO GUERRA
    19/02/2014 - 18:30
    (actualizado às 19:02)

    A existência de duas perguntas podia levar "à contaminação recíproca das respostas, não garantindo uma pronúncia referendária genuína e esclarecida".
    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]





    [font]
    O Tribunal Constitucional considerou esta quarta-feira não estarem verificadas a constitucionalidade e a legalidade do referendo à adopção e co-adopção de crianças por casais do mesmo sexo.
    A existência de duas perguntas, uma sobre adopção plena e outra sobre co-adopção, dificulta, no entender dos juízes do palácio Ratton, a "perfeita consciencialização" por parte dos cidadãos. E podia levar, lê-se no comunicado enviado à imprensa, "à contaminação recíproca das respostas, não garantindo uma pronúncia referendária genuína e esclarecida".
    Por outro lado, os juízes entenderam que o referendo limitava o universo eleitoral, ao prever apenas a participação dos cidadãos eleitores recenseados no território nacional e não daqueles que residem no estrangeiro.
    "O Tribunal considerou que a cumulação no mesmo referendo das duas perguntas propostas dificulta a perfeita consciencialização, por parte dos cidadãos eleitores, da diversidade de valorações que podem suscitar, sendo susceptível de conduzir à contaminação recíproca das respostas, não garantindo uma pronúncia referendária genuína e esclarecida", lê-se no comunicado enviado pelo gabinete do presidente do Tribunal.
    O juiz Lino Rodrigues Ribeiro é o relator do acórdão do TC, que será divulgado ainda esta quarta-feira.
    As duas questões propostas pelo projecto de resolução da autoria do PSD, aprovado no Parlamento no mês passado, tinham sido enviadas pelo Presidente da República para fiscalização preventiva. A resolução aprovada pelo PSD, que contou com a abstenção do CDS e os votos contra do PS, PCP e BE, regressa agora às mãos de Cavaco Silva. A proposta de referendo será então devolvida pelo Presidente da República ao Parlamento.
    Segundo a lei do referendo, a Assembleia da República pode reapreciar e reformular a sua proposta, expurgando-a da inconstitucionalidade ou da ilegalidade.
    PS e PCP já reagiram na Assembleia da República à decisão do Tribunal Constitucional. Pelo PS, o deputado Pedro Delgado Alves recuperou a expressão utilizada pelo social-democrata Marques Mendes para classificar o referendo: "Uma golpada".
    "A questão está arrumada. Esta pergunta] não pode ser formulada. Esperamos que o PSD tenha consciência de que não deve insistir num erro", disse Delgado Alves.
    António Filipe, do PCP, disse esperar agora que os deputados do PSD não criem mais uma "manobra de diversão" sobre a matéria e permitam a conclusão do processo legislativo que estava em curso há meses e que foi interrompido com a sugestão do referendo pelos deputados do PSD. Também Helena Pinto, do BE, à semelhança do PCP, afirmou que o PSD sabia que a proposta de referendo era inconstitucional.
    [/font]
    .----------------------------------------------------------------------------------
    CONFERÊNCIA - ISMAT - As competências das freguesias no enquadramento da Reforma das Autarquias Locais
     
    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
     
     
     
    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
    COUNCIL OF
    THE EUROPEAN UNION
    Brussels, 20 February 2014
     
    [b][b][b][b][b]Council conclusions on Ukraine[/b][/b][/b][/b][/b]

    FOREIGN AFFAIRS Council meeting
    Brussels, 20 February 2014

    The Council adopted the following conclusions: 

    "1.       The European Union is appalled and deeply dismayed by the deteriorating situation in Ukraine. No circumstances can justify the repression we are currently witnessing. We condemn in the strongest terms all use of violence. Those responsible for grave human rights violations should be brought to justice. Our thoughts are with the families of those who have lost their lives and with the injured. We call for an immediate end to the violence, full respect of human rights and fundamental freedoms, including the right of access to medical assistance, and for urgent independent investigations into Human Rights violations, notably through the Council of Europe International Advisory Panel. We call upon the Government to exercise maximum restraint and opposition leaders to distance themselves from those who resort to radical action, including violence. It urges the Ukrainian government to abide by its obligations under international Human Rights instruments to which it is a State party. Any further escalation, including the introduction of a State of Emergency, or the use of the armed forces against protesters must be avoided.
     
    2.       We call on all sides to engage, without further delay, in a meaningful dialogue, to fulfil the legitimate democratic aspirations of the Ukrainian people.  Recalling its conclusions of 10 February, as well as statements by the President of the European Council, President of the European Commission, and the EU's High Representative, the  Council remains fully committed to offering its assistance to promote political dialogue between the sides and help de-escalate the situation. We expect Ukraine's elected representatives to assume their political responsibilities, including in the Verkhovna Rada. The Council underlines that the prime responsibility for the current situation, and for taking the first step to enable such a dialogue lies squarely with President Yanukovych and the Ukrainian authorities.
     

    3.       The European Union continues to believe that any lasting solution to the political crisis must include constitutional reform, the formation of a new inclusive government and the creation of the conditions for democratic elections. We remain ready to support Ukraine in the process of reform to deliver a stable, prosperous and democratic future for its citizens. Our offer of political association and economic integration remains on the table. The Council recalls that the Association Agreement, including a DCFTA,  does not constitute the final goal in EU-Ukraine cooperation. Furthermore, the European Union stands ready to offer assistance and support humanitarian organisations for the replenishment of stocks of medicine and medical equipment for the treatment of people affected by the violence.
     
    4.       In light of the deteriorating situation, the EU has decided as a matter of urgency to introduce targeted sanctions including asset freeze and visa ban against those responsible for human rights violations, violence and use of excessive force. Member States agreed to suspend export licences on equipment which might be used for internal repression and reassess export licences for equipment covered by Common Position 2008/944/CFSP. The Council tasked the relevant Working Parties to make the necessary preparations immediately. The scale of implementation will be taken forward in the light of developments in Ukraine.
     
    5.       Faced with such grave crisis in  Europe, the EU will continue to work in close cooperation with the international community, including in support of both the OSCE and the Council of Europe, to find a lasting, inclusive solution that respects the rights of all Ukrainians.
     
    6.       The Council underscores the importance of a vibrant civil society for ensuring the democratic and prosperous future of Ukraine. It reiterates the commitment to enhance people-to-people contacts between the EU and Ukraine, i.a. through the visa liberalisation process, along with agreed conditions in the framework of the VLAP. Meanwhile, the Council encourages Member States to make optimal use of the Visa Facilitation Agreement provisions and of flexibilities offered by the Visa Code."
     
     

     

     
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