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[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] eguranças defendem proibição do consumo de álcool a menores de 18
“Choca-me ver crianças com 16 ou 17 anos em coma alcoólico à porta dos estabelecimentos de diversão nocturna”, diz o presidente da Associação de Agentes de Segurança Privada.
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A Associação de Agentes de Segurança Privada é favorável à proibição do consumo de álcool a menores de 16 anos, porque considera que só assim se pode diminuir o problema entre os jovens.
A associação é uma das dezenas de entidades públicas e privadas que assinam hoje uma carta de compromisso para reduzir o consumo perigoso de álcool até 2012 (iniciativa do Instituto da Droga e Toxicodependência).
Os seguranças privados, que trabalham em bares e discotecas, estão na primeira linha de contacto com os excessos do consumo de álcool e afirma que fazem mais do que simplesmente zelar pela mera segurança dos estabelecimentos.
“Sinalização de casos de risco de menores embriagados, situações de violência doméstica consequência do consumo excessivo de álcool… Há inúmeros factores a que um profissional tem que estar atento. [Tem de]ter uma atitude pedagógica, tem de estar formado e informado”, refere Ricardo Vieira, presidente da Associação de Agentes de Segurança Privada, que considera que é sobretudo na diversão nocturna que se encontram bons argumentos para defender a proibição do consumo de álcool a menores de 16 anos, algo que a actual legislação permite.
“Os lobbies instalados criam grandes obstáculos a que isso se torne uma realidade, mas temos que olhar para o problema como um problema social. Choca-me ver crianças com 16 ou 17 anos em coma alcoólico à porta dos estabelecimentos de diversão nocturna”, afirma Ricardo Vieira.
Não há estudos, mas a experiência mostra que estes profissionais não são meros espectadores – também eles cruzam, muitas vezes, o risco do abuso do álcool.
“Estamos a falar de 42 ou 43 mil profissionais que trabalham por turnos, com horários muito precários, com condições de trabalho muito precárias e acabam por encarar o álcool como um refúgio”, afirma Ricardo Vieira, considerando que “há falta de uma fiscalização efectiva”.
A associação sugere a criação de um número Verde para os seguranças que precisem de defesa contra o álcool.
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